domingo, 30 de novembro de 2008

Ajude Santa Catarina voltar a ser o estado de prosperidade

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Santa Catarina, pede socorro...E está sendo atendido esse pedido...Vejo a solidariedade de um povo desacreditado, porém sempre feliz, este momento de tragédia nos faz refletir, que temos muito mais a oferecer.

domingo, 1 de junho de 2008

Dados e Fatos - Mudanças Climáticas

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As mudanças climáticas acontecem em resposta ao aquecimento global, ou seja, em decorrência do aumento da temperatura nos oceanos e na atmosfera o clima do planeta passa a se comportar de maneira atípica, ocasionando alterações nas correntes de vento, nos volumes de chuva e nos fenômenos meteorológicos extremos, como furacões e tempestades.


Diversos estudos e observações mostram que as mudanças climáticas já estão trazendo sérios riscos à vida humana. Exemplo disso foi a onda de calor observada na Europa em 2003, que matou cerca de 20 mil pessoas e trouxe um período de seca ao continente, criando as condições para a ocorrência de incêndios generalizados como o que aconteceu em Portugal e que causou um prejuízo estimado em 1 bilhão de euros.


Cientistas alertam que as ondas de calor no mundo podem se tornar mais longas e freqüentes até o final do século e orientam a população a se prevenir contra o excesso de calor e a desidratação nos períodos de verão do hemisfério norte.
Outros fenômenos extremos podem estar associados às Mudanças Climáticas, como a forte estiagem que atingiu a Amazônia em 2005 e o sul do Brasil em 2006. Vale lembrar ainda o furacão Catarina que avançou sobre o litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul no ano de 2004. Até então, um fenômeno deste tipo jamais foi observado na costa brasileira.

Como os cientistas fazem as previsões

As previsões climáticas são feitas com a utilização de “modelos” – espécie de super-programas de computador. A modelagem matemática é uma ferramenta indispensável quando se fala em previsão do tempo e do clima, pois ela é responsável por realizar complexos cálculos matemáticos e simular o comportamento da atmosfera no futuro.
“A modelagem climática em grande escala consome enormes recursos de informática e é tão cara que cada ano apenas alguns experimentos podem ser realizados em todo o mundo”, afirma José A. Marengo no livro “Mudanças Climáticas Globais e seus Efeitos sobre a Biodiversidade” – uma publicação do Ministério do Meio Ambiente e Secretaria de Biodiversidade e Florestas.
Muito do que se verifica atualmente está próximo ao que foi previsto pelos modelos das décadas de 70/80, embora fossem simulações que consideravam apenas a atmosfera e a superfície terrestre como fatores de cálculo.
Entretanto, como a realidade é mais complexa do que as representações que fazemos dela, ao longo dos anos os modelos tiveram que evoluir a fim de transmitir informações mais confiáveis (Ver evolução dos modelos climáticos).
Os modelos atuais levam em consideração diversas variáveis em seus cálculos, como a temperatura e umidade do ar, a velocidade do vento, os gases presentes na atmosfera, a vegetação etc.
modelo numérico


A evolução dos modelos passou a incluir a vegetação como algo dinâmico, que se modifica com o passar do tempo e que por sua vez exerce diferentes influências sobre o tempo e o clima. Outra variável fundamental diz respeito aos oceanos, isto é, levar em consideração a relação entre atmosfera-oceano possibilita previsões mais sofisticadas e com índices maiores de acerto. Ainda assim, existem limitações e espaços para incerteza quanto às previsões climáticas.

De acordo com Marengo: “Até mesmo os modelos mais sofisticados são representações aproximadas de um sistema muito complexo, de forma que ainda não são infalíveis na previsão do clima futuro. Os modelos climáticos são usados como ferramentas para projeções de futuras mudanças do clima, como conseqüência de futuros cenários de forçamento climáticos (gás de efeito estufa e aerossóis). Sabe-se que existe um grau de incerteza do futuro cenário climático do planeta e em particular no Brasil”.
A evolução dos modelos, portanto, deve considerar ainda outros fatores, e entre eles a economia, para garantir previsões mais complexas e confiáveis; mas isso deve ficar para alguns anos mais à frente.


Impacto das Mudanças Climáticas

Embora seja um fenômeno global, as Mudanças Climáticas não atingem igualmente todas as pessoas. A população de baixa renda sem dúvida alguma é a mais prejudicada pelos fenômenos extremos que causam enchentes, destruição e doenças.
As enchentes de Bangladesh – país asiático localizado à leste da Índia – são exemplos de que a falta de infra-estrutura associada às chuvas intensas pode levar quase um país inteiro ao caos. Em 2004 cerca de 65% de Bangladesh ficou inundado devido a precipitações acima do normal e muitas cidades sofreram com surtos de doenças, pois a água da chuva se misturou aos esgotos dos municípios.
O furacão Katrina nos Estados Unidos também fez suas vítimas. Considerado como um dos furacões mais destrutivos da história, o Katrina arrasou a cidade de Nova Orleans em 2005 e mostrou ao mundo a vulnerabilidade da população pobre e negra frente aos desastres naturais.

Dados e Fatos - Protocolo de Kyoto

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O protocolo da cidade de Kyoto, assinado em 1997 no Japão, ganhou notoriedade porque foi a primeira vez que se realizou um acordo internacional no sentido de comprometer as nações industrializadas a reduzir suas emissões de gases estufa. Ele estabelece que entre 2008 e 2012 os países desenvolvidos reduzam as emissões em 5,2% em relação aos níveis de 1990.
Vale ressaltar que os EUA e a Austrália se recusaram a ratificar o protocolo, alegando que a redução das emissões comprometeria suas economias.
Países em desenvolvimento, como Brasil, Índia e China, não têm metas obrigatórias, embora sejam reconhecidos atualmente como grandes emissores. O Brasil, por exemplo, é o quarto maior emissor de gases estufa do planeta devido às queimadas na floresta amazônica.
Embora tenha sido uma importante iniciativa, o protocolo de Kyoto se mostra insuficiente hoje em dia frente ao tamanho do problema do Aquecimento Global. Passaram-se dez anos desde que o acordo foi firmado, mas o que vemos atualmente são ações ainda muito tímidas e uma grande resistência em se estabelecer metas mais ousadas.
A realidade atual é mais preocupante do que na década de 90, e isso porque as emissões de gases estão aumentando ao invés de diminuir. De acordo com a Agência de Avaliação Ambiental da Holanda, a China conseguiu superar os Estados Unidos como maior produtor de dióxido de carbono do mundo em 2006. Segundo a agência, os principais fatores que levaram a China a esta situação foram a queima de carvão para gerar energia e a produção de cimento.
A agência holandesa informa ainda que a emissão de gás carbônico gerada pela queima de combustíveis fósseis cresceu 9% na China em 2006, enquanto nos EUA caiu 1,4% e na Europa se manteve constante.
Os países do G8 (os oito países mais ricos do planeta) contabilizam atualmente mais de 80% das emissões históricas dos gases estufa e emitem 40% de todo o CO2 lançado à atmosfera.
Como é possível perceber, o problema é grande e exige ações à altura para superá-lo. Mas não é isso o que está acontecendo atualmente.
Basta lembrar a reação da China e dos EUA quando os relatórios do IPCC foram divulgados este ano para entender que ainda estamos engatinhando quando o assunto é responsabilidade. Os representantes destes países, sobretudo dos EUA, pressionaram fortemente no sentido de rever as metas de emissões e de não ser tão categórico ao responsabilizar o Homem como causador do Aquecimento Global no último século.
O ponto de vista defendido pelo governo estadunidense afirma que o Aquecimento Global já é um fato consumado e que não resta muito a fazer, cabe à humanidade se adaptar aos seus efeitos. É por conta desta visão que os EUA se recusaram a ratificar o protocolo de Kyoto e oferecem tanta resistência quando se fala em reduzir a emissão de gases estufa.
O acordo realizado em Kyoto em 1997, por estas e outras razões, se mostra ultrapassado e precisa ser revisto, aperfeiçoado. Existem iniciativas para isso acontecer? Quais são os compromissos para depois de 2012? Essas perguntas ainda não têm resposta e nem uma definição concreta. O que há, por enquanto, são apenas especulações e nada mais além disso.
Os relatórios produzidos pelo IPCC oferecem informações indispensáveis para combater o Aquecimento Global. O que é necessário a partir de agora são ações concretas e vontade política para enfrentar este problema que certamente atingirá boa parte da população mundial.
Para ler o protocolo de Kyoto na íntegra, consultar a página do Ministério da Ciência e Tecnologia: http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/4006.html

domingo, 13 de abril de 2008

como assim Lula?

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Lula diz que Farc não é problema Brasileiro????
Como assim o LULA diz que as FARC não é problema brasileiro???
Será que as drogas que vem para o Brasil não sai da Colômbia também e não sustenta as Farc? E nossos brasileiros jovens que se iludem e vão ser guerrilheiros nessa guerrilha imunda?
Ingrid está em fronteira brasileira. E além do mais é uma questão humanitária que não devemos ficar omissos, queria ver se fosse ele que estivesse sequestrado...
E depois essa mania de o LULA se esquivar dos assuntos em nosso entorno sempre prejudica o Brasil, haja vista quando disse que a febre aftosa era um problema dos bois do Paraguai, deu no que deu, diminuiiu a verba nossa e nossos bois foram contaminados e tivemos muito prejuizo.
O Brasil deve se posicionar sim, para mostrar que não tem interesses em ficar de mãozinhas dadas nem com as FARC e nem com o URIBE que quer o terceiro mandato e sabe que Ingrid tem grandes chances de ser eleita se for libertada pois tem 71% das intenções de votos mesmo ainda sequestrada.
E quanto a afirmação dele dizer que não foi chamado pelos parentes de Ingrid é uma tremenda mentira, pois Juan Carlos esteve no brasil e fez vários pedidos à ele e nada, inclusive o PV a alguns anos levou Juan no Congresso e não deram a menor atenção à ele.
Patricia Penna
Alguns blogs que denunciam atuação das FARC no Brasil:

http://alertatotal.blogspot.com/2008/03/contra-farc-foro-de-so-paulo-via.html

http://brunopontes.blogspot.com/2007/12/hugo-chvez-marco-aurlio-garcia-e-as.html

http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=3450

sexta-feira, 11 de abril de 2008

salve

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Desmatamento zero

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Queda no desmatamento na Amazônia: notícia boa com gosto amargo
A queda de 20% no desmatamento na Amazônia entre julho de 2006 e agosto de 2007 anunciada pelo governo brasileiro é uma boa notícia, mas os números não contam toda a verdade. Nós sabemos, e o governo também, que a derrubada da floresta voltou a aumentar a partir de maio, devido ao aumento dos preços agrícolas. O Brasil deveria aproveitar a Convenção de Clima em Bali para anunciar um programa efetivo de combate ao desmatamento e acabar com a destruição da floresta.

boicote a china

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